ME DESCULPEM! Vocês perceberam que ultimamente estou mais ausente... Eu sei... É que este ano está muito agitado para mim! De verdade! Me perdoem! Essa semana começam as PIORES provas do ano! Eu tenho prova todo o mês, mas no ultimo mês do Trimestre tem as TRIMESTRAIS que englobam as ultimas duas provas que eu fiz MAIS algumas coisas, ou seja, são provas ENORMES que eu tenho que estudar 3 VEZES MAIS que as normais! Então... Tentem entender o meu lado... Por favor...
Antes de começar quero falar pra vocês sobre o meu novo instagram: @my_draws_my_style. Tem meus desenhos! (e logo spoilers da fanfic hehehe)
Bom... Sem mais enrolação... Boa Leitura!
FANFIC 2ª TEMPORADA – Capítulo 22:
Alguns minutos antes...
Chat Noir narrando:
Tudo está preto e calmo... Até agora. Sinto Marinette se
mexendo um pouco agitada ao meu lado. Com isso já acordo preocupado. Ela parece
inquieta.
- Não... – Ouço-a dizer baixinho.
Será que ela está tendo um sonho? Ou um pesadelo? O que
será que está acontecendo?
- Marinette... – Chamo-a tocando de leve em suas costas.
A mesma vira-se para mim ainda dormindo. Logo, suas mãos
estão em meu rosto puxando-me para mais perto do seu.
- Chat... Chat... Por favor... Não... Não... Não... – Ela
fala pausadamente e percebo uma lágrima escorrendo em sua bochecha.
- Shiii... Calma... Mari, eu estou aqui – Digo para
acalma-la enquanto seguro seu rosto e limpo com os polegares mais lágrimas que
insistem em escorrer pela face delicada de Marinette.
Ela começa a soluçar. O que será que está acontecendo
neste sonho para deixa-la tão aflita? Não posso ficar aqui apenas vendo seu
sofrimento, irei acorda-la desse pesadelo que não está deixando apenas ela
perturbada.
- Mari...
Chacoalho-a devegar.
- Não... – Ela começa a dizer, mas balbucia algo tão
baixo que não consigo entender.
Sou surpreendido por um abraço repentino. Ela começa a
chorar mais em meu ombro e fala:
- Chat Noir... Adrien... Eu... Eu... Te amo.
Antes mesmo que eu pudesse assimilar suas palavras,
Marinette me beija intensamente como se eu fosse fugir, desaparecer ou algo do
tipo. Ela volta a chorar em meu ombro.
- Mari... – Começo a chama-la novamente – Marinette...
Mari...
Marinette narrando:
Volto a chorar no ombro do garoto que amava... Tudo
parece tão escuro e triste a minha volta...
- Mari...
É como se eu ainda ouvisse sua voz me chamando...
- Marinette...
ARGH! Por que minha mente faz isso comigo? Eu já estou
sofrendo o suficiente, OKAY?! O universo já conspira contra mim, parece que ele
tem o ambicioso desejo de ver a minha desgraça, o meu sofrimento! Isto já
basta! Eu... Eu só preciso do Chat... Não preciso de um subconsciente que faça
minha consciência ficar mais pesada e depressiva!
- Mari...
Ou... Será que é real?
- Chat? – Pergunto olhando ao redor.
- Eu também acho Marichat
um shipp super incrível, mas no momento eu estou te chamando, my Lady.
- O que...
Começo a abrir meus olhos lentamente, me deparando com o
par de olhos verdes brilhantes que eu tanto amo logo a minha frente.
- CHAT! – Grito o mais alto que consigo.
Involuntariamente, pulo em cima dele e o abraço o mais
forte que posso. Consequentemente, rolamos e caímos no chão.
Mesmo nessa situação, não o deixo dizer nada dando um
beijo calmo e apaixonante para matar aquele sentimento de tristeza e angústia que
estava preso dentro de mim. Sinto uma lágrima de felicidade escorrer pelo meu
rosto.
- Você quer falar sobre o que aconteceu no seu sonho? –
Pergunta Adrien após nos separarmos.
- Não... Eu só quero dormir... – Respondo.
- Então, o que você acha de nós levantarmos do chão?
- Ah não... Aqui tá tão quentinho... – Digo me enrolando na
colcha da cama que caiu conosco e abraçando Adrien.
- Tá bom... Mas dessa vez não vou deixar nenhum pesadelo
chegar perto de você – Ele fala me abraçando de conchinha como se fosse um
escudo de carinho e amor contra um mar de pesadelos e inseguranças.
Algum tempo depois...
Eu estava pensando... Será que aquele sonho significa
algo? Eu... Eu não sei explicar... Parecia tudo tão real... Eu sentia tudo,
cada respiração, cada toque, cada barulho, cada sentimento de dor... Para mim,
aquele momento estava realmente acontecendo... Eu cheguei a achar mesmo que
Chat havia morrido... Será que estou prestes a ganhar um novo poder? Será que
tudo isso não passava de uma confusão de sentimentos por causa do miraculous?
Eu...
- Marinette? Você está ouvindo? – Pergunta Alya.
- An? – Digo um pouco desorientada acordando de meus
pensamentos.
- Mari, você ouviu o que a Star falou? – Questiona Adrien um pouco surpreso com a minha perda
de concentração.
Adrien, Alya, Nino, Chloe e Star me encaram.
- Eu... Desculpa gente... Acho que estou um pouco
avoada... Vou tomar um pouco de ar... – Falo me levantando indo em direção a
porta de saída da Área de Treinamento.
- Quer que eu vá com você, my Lady? Quer conversar sobre
isso? – Adrien pergunta preocupado.
- Não, não precisa. Só vou dar uma respirada lá fora e já
volto gente. Por favor, continuem – Respondo já me afastando.
Logo, digo minhas palavras e me transformo em Ladybug.
Narradora:
Após a saída de Marinette, todos permanecem em silêncio
por alguns instantes.
- O que houve com ela? – Pergunta Star um pouco confusa.
- Aconteceu algo estranho entre vocês, Adrien? –
Questiona Chloe.
- Não... Talvez ela esteja assim por causa de um pesadelo
que ela teve ontem à noite... – Adrien resonde pensativo.
- O que aconteceu no pesadelo? – Pergunta Alya.
- Também não sei, ela não me contou... Só lembro que ela
disse meu nome algumas vezes e que... Bom... Digamos que ela estava bem nervosa
e... Inquieta...
- Acho que ela se sente muito sobrecarregada por ser a
Ladybug, talvez ela se cobre muito por isso – Argumenta Star.
- Pode ser... – Concorda Nino.
- Bom, vamos continuar – Diz Adrien.
Ladybug narrando:
Corro pelos prédios sentindo o vento batendo sobre meu
rosto. Sinto ter mentido para meus amigos, pois não sai para tomar um ar e sim
para encontrar respostas.
Vou à direção de uma certa casa que tenho certeza que há
uma pessoa que me dirá o que desejo.
-
Mestre, preciso falar com o senhor – Digo diretamente assim que entro pela
janela.
O velho senhor que ainda permanece de olhos fechados em
sua meditação, pede:
- Sente-se, Ladybug.
Faço o pedido.
- Como posso ajudar? – Ele pergunta abrindo os olhos.
- Eu tive um sonho, quero dizer, um pesadelo terrível que
está me deixando preocupada.
- Conte-me.
Começo a contar o que aconteceu em meu sonho, cada detalhe,
sem exceção. Ele continua bem claro em minha mente.
Quando finalmente termino, Mestre Fu começa a fazer
algumas perguntas:
- Você lembra quais cores eram os boros que viu?
Estranhei a pergunta, mas respondi:
- Pelo o que me lembre... Eram: verde, laranja, azul
escuro, verde com vermelho e um brilho meio amarelo.
- Você consegue reconhecer onde estava?
- Não sei o lugar exato, mas sei que foi aqui em Pais,
pois lembro da Torre Eiffel ao fundo.
- Bom... Aparentemente, você sonhou com a Guerra Final...
E você tem razão de se preocupar, jovem Ladybug, pois sonhos podem ser mais do
que parecem ser... Fique atenta com seus próprios sinais, pois você sonhou com
o futuro.
(Babibug) Bom... Acabou
por aqui! E como vocês perceberam... O CHAT NÃO MORREU!
(Todos) YES! *comemoram,
pulam e guardam as armas que iam usar pra matar a Babibug*
(Babibug) Bom... AINDA não
morreu...
(Todos) O QUE?!
(Babibug) Er... Nada,
nada não... Hehehe esquece... Cometem o que acharam! Fui!
(Todos) BABIBUG!😡
-Babibug