Babibug's 2ª temp fanfic 21

Oi...

Eu tô com falta de tempo :( não estou muito presente no blog... Desculpem... De verdade... Minha provas acabaram ontem.... Passei a tarde inteira de ontem pensando e escrevendo esse capítulo... Tive bloqueios... E explosões... Bom... Eu espero que gostem (e não me matem)... Boa leitura? 

FANFIC 2ª TEMPORADA - Capítulo 21:

Ladybug narrando:

                “O que está acontecendo?” é a pergunta que passa depressa dentro de minha mente. Tudo parece confuso e desorganizado. Minha visão, minhas ideias e pensamentos estão escuros, pretos como a noite. “Por quê?” é a segunda pergunta que surge. A única coisa que tenho certeza é que minha cabeça dói e gira sem parar, atrapalhando mais a minha percepção de onde estou, o que está acontecendo e porquê.

                Após mais alguns segundos de desconforto por causa dessa situação, meus olhos começam a se abrir lentamente, trazendo uma claridade fraca a minha visão, que do mesmo modo irrita meus olhos que antes nada viam e agora se fecham novamente.

Meu tato começa a se recompor... Sinto-me no chão duro, áspero e frio. Meu paladar sente o gosto de um líquido quente e azedo... Sangue? Minha respiração, que antes não se sentia, volta fraca e lenta. Tudo a minha volta ganha som, barulho de tropeços, empurrões, contato físico, contato entre coisas metálicas, resumindo, tudo que causasse uma grande poluição sonora para minha audição recém  retornada.

Tento abrir meus olhos mais uma vez. Finalmente, eles conseguem se acostumar com a luz. Porém, tudo está embaçado, impedindo que eu reconheça os borrões coloridos que se movem.

Mesmo fraca e com um sentimento de cansaço, tento me levantar lentamente. Começo a mover minhas pernas e braços doloridos, sustento meu corpo sobre eles até que, com um impulso no chão, consigo levantar. A dor de cabeça volta, o mundo gira e minha respiração começa a falhar. Sinto algo escorrer pelo meu rosto e passo a mão dele sobre o local me deparando com mais sangue.

Uma sensação de risco e perigo se agrega em meu corpo fazendo meu coração disparar e minha respiração ficar pesada. Tudo que girava rápido a minha volta fica lento e silencioso, permitindo que eu apenas ouvisse meu coração desesperado. Tum-tum tum-tum tum-tum.

- Lady! - Ouço uma voz distante, ou será meu subconsciente?

- Lady! - Escuto novamente a voz ainda abafada.

 - Ladybug!

Na última vez que ouço o grito me chamando, meu corpo e minha mente voltam ao que está acontecendo. Finalmente, ouço tudo, vejo tudo e sinto tudo com clareza.

Vejo Chat Noir correndo em minha direção, ele grita:

- Ladybug! Cuidado!

Novamente, tudo fica em câmera lenta. Quando começo a me virar para trás, vejo Multicast a poucos metros de mim com uma espada nas mãos prestes a perfura-la em mim. Nem tenho tempo de me defender... Apenas fecho os olhos esperando a morte certa.

Não sinto nada.

“Será que já morri?” é o que me questiono até abrir os olhos novamente e me deparar com Chat Noir me abraçando e a espada que deveria me acertar perfurando suas costas e atravessando seu peito.

- NÃO! - Grito desesperadamente.

Não vejo mais nada a nossa volta. Como se o mundo tivesse parado e focado em nós dois, pobres heróis que compartilhamos um grande segredo que ao mesmo tempo é uma benção e uma maldição.

- Chat... Chat! Por favor! Não, não  não! – Grito segurando seu rosto perto do meu já deixando lágrimas de desespero rolarem soltas pelo meu rosto.

- E-eu fiz o meu trabalho, my Lady.

Deito Chat sobre meu colo quando ajoelho ao chão tremendo, soluçando e sofrendo enquanto lágrimas que mostram desespero, raiva e mágoa escorrem sobre minha máscara junto com algumas gotas de chuva que começam a cair.

- Não, não, não, não... – Começo a dizer soluçando - Chat... Eu... Você não deveria ter feito isso... Você... Me  salvou... Não, não... Não! Não era você que deveria ter sido acertado! Era eu! Eu que ia... – Dou uma pausa demorada pelo excesso de lágrimas e soluços que atrapalham minha fala – Morrer...

Uma lágrima escorre em seu rosto e com um sorriso ele dá seu último suspiro antes de fechar os olhos.

Já em uma chuva intensa e fria, pressiono o corpo dele contra o meu em um abraço apertado e choro mais em cima de seu ombro.

- Chat Noir... Adrien... Eu... Eu... Te amo...

Selo um último beijo entre nossos lábios mesmo diante de todo aquele sangue, chuva, lágrimas, sofrimentos, culpa, melancolia, dor, angustia e, o que mais domina agora, solidão.  

(Babibug) Bom... Então?

(Ana Júlia) Eu

(Joyce) não

(Ana Clara) tô

(Chatbug) a

(Isabela) cre

(Laribug) di

(LCM) tan

(Aghata) do

(Todas) VOCÊ MATOU O CHAT NOIR?!

(Babibug) Er... Não, foi a Multicast...

(Todas) BABIBUG! *Preparam seus bastões, iô-iôs, flautas, piões, escudos, leques, cajados, espadas e qualquer coisa que mate*

(Babibug) Bom... Acho melhor eu indo... Comentem suas opiniões... Se quer que eu continue... Er... Fui! *Sai correndo*

*Todas correm atrás*

-Babibug